Com grande pena, não pude levar a camera comigo para o espectáculo, mas simplesmente adorei!
Música, humor, sátira e crítica à sociedade actual, multimédia... enfim, uma grande mistura muito bem conseguida, e um espectáculo que aconselho.
«How to be a Megastar», de Blue Man Group, no Casino Lisboa
"Por favor gritem se acharem que é boa ideia trepar uma palmeira e depois beber um Jack Daniels". Sim, é verdade, não tem nada a ver. Mas é com este e outros desvarios que se entra no "Manual de Instruções para um Concerto de Rock". Que, afinal, também não é bem isso. É mais... indefinível. É The Blue Man Group (BMG).
A intriga da palmeira acontece ainda as luzes não baixaram, ainda a sala vai como o copo meio, ainda gente se esgueira entre gente. E logo outra. "Por favor grite se as suas ancas não mentem". Ou não há ancas desmedidas, ou Shakira não está no auditório. Siga. A ideia agora é pregar uma partida aos atrasados. Só se adianta que mistura pontos de interrogação e telemóveis em riste. O resto é lá.
Mas, afinal de contas, o que é isto? Bem... A desconstrução de um concerto de rock, talvez. Um concerto teatralizado, com bicadas assertivas aos truques e manias dos verdadeiros concertos. Um espectáculo de som e luz e cor e riso, com três cicerones azuis. E música."
por Ivete Carneiro
in Jornal de Notícias
Música, humor, sátira e crítica à sociedade actual, multimédia... enfim, uma grande mistura muito bem conseguida, e um espectáculo que aconselho.
«How to be a Megastar», de Blue Man Group, no Casino Lisboa
"Por favor gritem se acharem que é boa ideia trepar uma palmeira e depois beber um Jack Daniels". Sim, é verdade, não tem nada a ver. Mas é com este e outros desvarios que se entra no "Manual de Instruções para um Concerto de Rock". Que, afinal, também não é bem isso. É mais... indefinível. É The Blue Man Group (BMG).
A intriga da palmeira acontece ainda as luzes não baixaram, ainda a sala vai como o copo meio, ainda gente se esgueira entre gente. E logo outra. "Por favor grite se as suas ancas não mentem". Ou não há ancas desmedidas, ou Shakira não está no auditório. Siga. A ideia agora é pregar uma partida aos atrasados. Só se adianta que mistura pontos de interrogação e telemóveis em riste. O resto é lá.
Mas, afinal de contas, o que é isto? Bem... A desconstrução de um concerto de rock, talvez. Um concerto teatralizado, com bicadas assertivas aos truques e manias dos verdadeiros concertos. Um espectáculo de som e luz e cor e riso, com três cicerones azuis. E música."
por Ivete Carneiro
in Jornal de Notícias
1 comentário:
Um beijinho hindyado
Enviar um comentário